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quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Eu não sou poeta.
Nunca fui e posso nunca ser.
Realidade a gente aceita, ou não.

Com a maior das intenções eu faço meu discurso.
Precário? Talvez.
Mas progressista e seguro.

Peço o mais simples, por mais distante que esteja.
Peço esperança ao acomodado, peço para a escuridão uma clareza,
peço pão ao empregado, peço fogo para a minha fogueira.

Os muros podem me cercar, mas com certeza não tiram meus desejos.

As ruas podem me guiar, mas prefiro a contramão.
Realidade a gente aceita, ou não.


Obs: Não é um poema!

2 comentários:

Patrícia Anette disse...

As ruas podem me guiar, mas prefiro a contramão.
Realidade a gente aceita, ou não.


me gustó.
ô, põe o blog da ONG Voto Consciente aí nos sites do lado?

www.votoconsciente-jundiai.blogspot.com

entrem, comentem, participem :)

Unknown disse...

Washington DC – Orácio Felipe
O mundo nunca mais foi o mesmo após 11 de setembro de 2001. A grande potencia mundial mostrou-se inútil frente a ataques pontuais. Os terroristas sentem-se prontos a realizar tantos ataques quantos forem necessários para fi ssurar as colunas da maior potencia da terra, mas evoluem tecnologicamente. Conhecendo as grandes pesquisas e as grandes Universidades e atuando frente a cientistas inescrupulosos descobrem um invento científi co recém concluído que pode ser útil em diversos tipos de operações. Contando com um inescrupuloso e ganancioso professor roubam o invento e colocam-no à disposição de uma atrocidade sem precedentes, o envenenamento da água da capital americana, centro político do mundo. Nem mesmo o aparato preventivo e repressivo anti-terror será capaz de evitar o desastre. Ninguém está seguro, até que todos estejam seguros.
www.gizeditorial.com.br